FAQ de recuperação de ficheiros
Desligue imediatamente o seu sistema e desligue a drive. NÃO FAÇA MAIS NADA SOZINHO! Leve a drive a profissionais qualificados de recuperação de dados. Têm equipamento especial, software e, mais importante, capacidades necessárias para trabalhar com estas drives. Nem o R-Studio nem o software de recuperação de dados o poderá ajudar neste caso. Para além disso, mexer nesta drive irá seguramente causar mais danos aos seus dados. Muitas vezes estes danos são fatais.
Sintomas que indicam que um disco rígido tem problemas de hardware:
O seu sistema já não reconhece o dispositivo, ou aparece com um nome fora do normal.
Os programas de inspecção SMART reportam um evento de falhas graves de hardware.
O disco rígido faz barulhos estranhos, cliques, demora a arrancar.
Os blocos danificados aparecem constantemente no seu disco rígido.
O SO considera os ficheiros apagados apenas como espaço livre no disco. Lê e escreve sempre alguns dados durante a sua operação. Há sempre uma hipótese de escrever dados por cima dos seus ficheiros perdidos e impossibilitar a recuperação. Portanto, a melhor prática seria para evitar iniciar o computador com os ficheiros perdidos. Desmonte-o, desligue o disco rígido com os ficheiros perdidos e ligue-o a outro computador onde o R-Studio ou R-Undelete esteja instalado.
Para evitar desmontar o computador, os utilizadores R-Studio podem utilizar tanto o R-Studio Emergency ou o R-Studio Agent Emergency e utilizar a recuperação de dados pela rede para a versão R-Studio Network. Veja mais detalhes na documentação R-Studio.
Em qualquer caso, evite instalar o software de recuperação de dados no disco onde estão os ficheiros perdidos.
Não restaure ficheiros ou escreva imagens na drive com os ficheiros apagados.
Também é uma boa ideia criar uma imagem do disco com os ficheiros perdidos e gravá-la para outro disco. Pode usar essas imagens para recuperar os seus ficheiros em vez dos discos originais, prevenindo que os dados originais sejam corrompidos acidentalmente. Todos os utilitários de rescuperação de dados R-TT (mesmo no modo Demo) criam e processam essas imagens. Para além disso todos os utilitários de recuperação de dados R-TT compreendem imagens criadas por qualquer utilitário R-TT.
R-Undelete é uma versão light do R-Studio para utilizadores menos experientes. Tem um interface de utilizador com ajuda e um menor número de ferramentas. No entanto utiliza a mesma tecnologia
IntelligentScan e pode resolver a maioria das tarefas de recuperação de dados rotineiras. Pode comparar o R-Studio e o R-Undelete na página
Undelete Software.
Não automaticamente. Se compreende o sistema de ficheiros, pode usar o Editor de Texto/Hexadecimal embutido no R-Studio para analisar os danos e recuperar os dados. Mas se não é um especialista no sistema de ficheiros, é melhor consultar um profissional de recuperação de dados.
Às vezes, o scan de tipos de ficheiros conhecidos pode ajudar a recuperar ficheiros não fragmentados.
E lembre-se! NUNCA utilize qualquer software de gestão de partições a não ser que tenha feito backup de todos os dados importantes.
Não automaticamente. Se compreende a estrutura de dados de um disco rígido, pode fazer as alterações necessárias no MBR manualmente no Editor de Texto/Hexadecimal R-Studio, mas deve ter a certeza absoluta do que vai fazer ou pode danificar o MBR ainda mais.
Pode utilizar o software R-Undelete ou R-Studio para recuperar ficheiros apagados acidentalmente.
Se tem apenas uma partição lógica no disco rígido do seu sistema, recomendamos que remova o disco rígido do comuptador (PC1) e ligue o disco rígido a outro computador (PC2) onde o R-Undelete ou o R-Studio esteja instalado. Pode ligar o disco rígido como slave drive ou utilizar um adaptador HDD-para-USB (é recomendado que seja compatível com USB2.0 para uma maior taxa de transferência de dados). Um disco rígido de portátil pode também ser ligado ao PC2 através de um adaptador especial. Depois corra o software no PC2 e pesquise ficheiros perdidos no disco rígido ligado.
Se não tem um PC alternativo em que possa ligar a drive, deveria utilizar o R-Studio apenas com as opções seguintes:
1. Descarregue R-Studio Emergency Media Creator para o PC2 e crie um disco de arranque R-Studio Emergency. Arranque o PC1 com o disco de arranque e recupere dados com o R-Studio Emergency. O R-Studio Emergency não suporta a pré-visualização de ficheiros.
2. Instale R-Studio Network e descarregue o R-Studio Agent Emergency Media Creator para o PC2. Ligue ambos os PCs na mesma rede, directamente ou através de hub/switch. Corra o R-Studio Agent Emergency Media Creator e crie o disco de arranque R-Studio Agent Emergency. Inicie o PC1 com o disco de arranque e estabeleça uma ligação de rede entre o PC1 e PC2. Recupere os dados perdidos pela rede.
Pode se não houver pastas de sistema no disco D. Os discos C e D estão em locais diferentes do disco rígido. Qualquer alteração ao disco C não irá afectar o disco D.
Sim, pode encontrá-los. Pode experimentar o R-Undelete Demo e verificar se o software consegue encontrar encontrar ficheiros apagados na Reciclagem. Note que a pasta/ficheiro normalmente perdem os seus nomes originais quando são movidos para a Reciclagem. Verifique a data e o tamanho desses ficheiros e pastas encontrados. Pode ajudá-lo a descobrir com que ficheiros e pastas está a lidar. É assim que os ficheiros são apagados no Windows.
Provavelmente sim, se não instalou um sistema operativo ou escreveu novos ficheiros nos novos discos. Faça scan do disco rígido onde os antigos discos residiam e encontre-os entre as partições reconhecidas. Provavelmente estarão entre as amarelas.
Uma cruz vermelha no ícone indica que o ficheiro foi apagado intencionalmente. Ficheiros sem a cruz vermelha são ficheiros que existem ou existiram no disco. Podem estar perdidos do sistema devido a corrupção na estrutura de ficheiros (especialmente quando encontrados em partições reconhecidas.)
Nada de errado. O R-Studio irá copiá-los para o local de destino, mesmo que estejam trancados pelo sistema.
O R-Studio mostra todos os nomes de ficheiros como aparecem no sistema. Se foram renomeados por algum motivo, terá de os renomear manualmente.
Nomes de pastas como '$$$Folder58448' significam que essa pasta não foi encontrada no disco, apenas algumas referências a ela. Por exemplo, as pastas 'Os meus documentos', 'Trabalho', 'Imagens' foram encontradas e têm todas uma pasta parente, cuja descrição não foi encontrada presentemente no disco, portanto o seu nome é desconhecido e consequentemente apresentado como '$$$Folder58448'. Talvez a descrição destas pastas estivesse fora da área de scan - tente expandir a região ou fazer scan do disco completo. Se isso não ajudar, a descrição da pasta foi possivelmente substituída.
É possível que consiga recuperar os seus ficheiros dessas partições. As partições a verde têm maior probabilidade de manter todos os ficheiros, as amarelas têm menos probabilidade e as vermelhas são as piores, mas ainda vale a pena explorá-las.
No Windows 2000/XP/2003/Vista/2008/Win7/Win8, o R-Studio recupera ficheiros de todos os discos rígidos e discos lógicos visíveis pelo SO anfitrião.
No Windows 95/98/ME, o R-Studio recupera ficheiros de todos os discos lógicos visíveis pelo SO anfitrião e de todos os discos rígidos acessíveis pelo Windows correctamente pelo modo protegido do subsistema I/O.
A edição de rede do R-Studio também recupera ficheiros de discos de um computador remoto se o R-Studio Agent ou o R-Studio Agent Emergency estão lá a correr.
Nos sistemas operativos Windows 2000/XP/2003/Vista/2008/Win7/Win8 o R-Studio recuperará ficheiros com os nomes originais até 32000 caracteres e restaurar o nome original dos ficheiros em qualquer codificação nacional.
No Windows 95/98/ME há um limite de 255 caracteres para o tamanho de caminho de ficheiro para ficheiros recuperados. A codificação de nome de ficheiros por linguagem está definida actualmente no Windows. Os ficheiros com outras codificações de caracteres também serão restaurados, no entanto o nome do ficheiro será alterado para encaixar nas limitações do Windows.
Em qualquer dispositivo acessível através do seu sistema operativo. Os ficheiros recuperados podem também ser guardados numa partilha de rede especificada por um caminho UNC (como \\myserver\myshare). Pode seleccionar um caminho de recuperação de uma janela de directório Windows ou introduzi-lo manualmente. Note que o sistema de ficheiros da drive onde os ficheiros devem ser guardados pode limitar a recuperação da informação extendida de ficheiros NTFS.
Sim, mas pode perder alguns atributos HFS ao guardar os ficheiros em FAT, um disco NTFS seria uma melhor escolha.
R-Studio nunca escreve nada no objecto a partir do qual recupera os seus dados. Note que o R-Studio tem um editor HEX que pode ser definido para permitir a escrita de dados de volta no HDD.
Neste caso seleccione a caixa de verificação de ficheiros Extra encontrados na janela de scan. Normalmente todas as imagens na Memória Flash não estão fragmentadas e pode ser encontradas nos Ficheiros Extra encontrados.
Não. Cada ficheiro deve ser tratado separadamente, até o resto dos ficheiros na mesma pasta podem ser recuperados com sucesso. Infelizmente, cada ficheiro que pretende recuperar deve ser testado por pré-visualização. Por favor verifique a ajuda do R-Studio para assegurar que o tipo de ficheiro pode ser pré-visualizado no R-Studio (ver também o módulo R-Studio Extended viewer).
Pode verificar a aba de propriedades onde pode encontar a propriedade do Tipo de Partição.
Infelizmente não. O R-Studio é uma solução de software e todos os dispositivos de armazenamento devem ser reconhecidos pela BIOS para aceder aos dados.
Sim. Mas uma vez que o UDF e o ISO-9669 (CDFS) não são suportados pelo R-Studio, apenas os Tipos de Ficheiros Conhecidos podem ser encontrados e restaurados (sem nomes de ficheiros).
Provavelmente está a recuperar ficheiros para o sistema de ficheiros FAT que não suporta encriptação. De qualquer forma, estes ficheiros serão válidos no sistema original com as credenciais de utilizador originais.
Não, tem de utilizar o R-Studio no HDD original. O novo HDD nunca teve dados necessários para recuperar os seus ficheiros antes deles serem copiados da origem.
Não, o R-Studio recupera os ficheiros como eles estão. Se os seus ficheiros estavam encriptados, então terá de desencriptá-los com o software respectivo.
Ao fazer scan, o R-Studio tenta encontrar todos os sistemas de ficheiros que alguma vez existiram no disco. Também tenta encontrar ficheiros perdidos pelas suas características típicas desses tipos de ficheiros particulares. Isso faz com que o processo de scan seja de longa duração.
Se fizer scan de um disco NTFS, ele tem duas cópias da tabela MFT. A primária está no início do disco, a secundária fica no meio. Pode cancelar o scan do disco após 5-10%. Neste caso, o R-Studio provavelmente conseguirá reconstruir a estrutura de ficheiros deste disco.
Se souber que sistema de ficheiros procura, deixe apenas este antes do scan no campo "Sistemas de ficheiros" na janela de Scan. Pode também desactivar o ficheiro extra encontrado ou deixar apenas aqueles em que está interessado. Confirme também que I/O Tries na aba Propriedades está definido para 1.
Verifique o sistema de CD Media File no WIndows Explorer. É suportado pelo R-Studio?
Não, o R-Studio faz scan dos objectos a baixo nível. O scan tenta encontrar qualquer sistema de ficheiros que existe e/ou existiu no seu disco rígido, em vez de uma pasta ou ficheiro específico. Pode utilizar o comando Procurar ou Mascarar após um scan.
Não pode recuperar dados apenas com a informação de scan do disco. Precisa desse disco também. Informação de scan é a informação sobre a estrutura de dados do disco, não dos próprios dados. Não tem de fazer o scan do disco outra vez, basta carregar a informação de scan. Poupa muito tempo.
Pode correr o R-Studio a partir da linha de comandos no botão -flush. Isto irá liberar a informação num ficheiro por cada linha de log e informações de scan, mas vai desacelerar as operações drasticamente.
O R-Drive Image pode criar dois tipos de imagens. Uma quando escreve no ficheiro de imagem apenas os dados existentes (Opções de Imagem -> Backup de dados reais apenas) e a outra quando cria a cópia exacta de todo o objecto (Opções de Imagem -> Backup sector por sector). O primeiro tipo de imagem não pode ser usado com sucesso na recuperação de ficheiros apagados. Precisa de criar o backup sector por sector.
R-Studio é mais um software de recuperação que de criação de imagens, portanto a resposta depende.
Se criou uma imagem comprimida, então pode usar o nosso R-Drive Image para restaurá-lo. Se a imagem está descompactada, pode então usar o editor hex embutido no R-Studio para restaurar a imagem, mas nenhum pode ser feito nenhum ajuste à geometria da partição.
Na versão mais recente, uma imagem R-Studio pode ser usada por outros software, o R-Drive Image, para a restaurar noutro disco rígido. Portanto, se a sua imagem R-Studio foi criada pela versão que suporta essas imagens, então precisa do R-Drive Image para isso.
R-Studio está licenciado por máquina e não por utilizador, e não pode transferir o software de um PC para outro se o software já foi instalado e registado uma vez.
No entanto pode ligar qualquer HD como drive slave (directamente ou através de adaptador para o disco do portátil) a um PC onde o R-STUDIO esteja instalado e recuperar os seus dados. Isso significa que o PC em que o R-Studio está instalado pode ser usado como estação de recuperação de dados, e não há qualquer limitação para discos ligados.
Para empresas ou especialistas de recuperação de dados recomendamos a Licença R-Studio Technician
https://www.r-studio.com/Data_Recovery_Technician.shtml .
Por favor faça o seguinte:
1. Apagar secções de registo:
HKEY_CURRENT_USER\Software\R-TT
HKEY_LOCAL_MACHINE\SOFTWARE\R-TT
2. Apague manualmente a pasta R-Studio (por defeito é C:\Program Files (x86)\R-Studio\)
3. Reinstalar R-Studio
4. Executar.
5. Se isso não ajudar tente corrê-lo a partir da linha de comandos com interruptores
-debug -log file_name
6. Se não resultar, renomeie rs_un.bin para rs_un.exe e tente executá-lo.
O código de erro 801 significa que o ficheiro se estende para lá da partição onde reside. Ou seleccionou uma partição reconhecida errada após o scan ou houve uma perda de dados grave na partição.
Por vezes o R-Studio pode encontrar os ficheiros mas não os caminhos completos desses ficheiros. Coloca estes ficheiros na pasta Ficheiros Extra Encontrados. É boa ideia explorar os ficheiros nesse local. Se isso não ajudar, tente encontrá-los através da pesquisa de ficheiros em todo o disco. (R-Studio Ajuda -> Recuperação de dados com o R-Studio -> Recuperação de ficheiros básica-> Pesquisar um ficheiro).
Tem de ligar a sua drive Linux a um computador Windows e depois restaurar os ficheiros com o R-Studio. Independentemente de como esse sistema reconhece a sua drive, o R-Studio deve conseguir aceder-lhe. Também pode iniciar o computador Linux com disco de arranque do R-Studio Agent Emergency e recuperar dados através da rede, utilizando os recursos de rede R-Studio.
Aparentemente está a tentar guardar a imagem num disco com o sistema de ficheiros FAT32, que tem um limite de 4Gb de tamanho de ficheiros. Se este for o caso, salve a imagem num disco com o sistema de ficheiros NTFS, ou dividir o seu ficheiro de imagem em partes menores do que 4 GB. Então pode abrir as imagens no R-Studio, criar um conjunto de volumes virtual e processá-lo como o seu disco original.
Se há sectores danificados a aparecer constantemente no seu disco rígido, crie uma imagem da drive. Abra então a imagem e faça a recuperação de ficheiros como se fosse a partir da drive original.
Um registo MFT de um ficheiro contém alguns valores de auto validação. Um deles é conhecido como 'fixup'. Caso o registo MFT esteja quebrado, podem aparecer os seguintes avisos:
[FileId: XX] Fixup out of bounds
[FileId: XX] Fixup XX is XX, but should be XX
(Fixup XX é XX, mas devia ser XX)
Estes erros não são fatais. Indicam que a informação do sistema de ficheiros para o ficheiro foi provavelmente reescrita. Se é este o caso, é possível que o ficheiro não possa ser recuperado.
O R-Studio suporta a recuperação de ficheiros comprimidos, streams alternativos de dados, ficheiros encriptados, segurança de ficheiros e atributos extendidos de ficheiros. Se o SO anfitrião do R-Studio e o sistema de ficheiros do disco onde vai gravar o ficheiro suporta algum tipo de informação extendida, será gravada no ficheiro também. Senão a informação extendida será guardada em ficheiros separados com o mesmo nome do ficheiro restautrado e a extensão indicativa do tipo de informação extendida. Encontre abaixo uma referência rápida do SO anfitrião e do sistema de ficheiros do disco de destino.
Informação extendida |
SO anfitrião necessário |
FS de drive de destino necessário |
Ficheiros encriptados |
Windows 2000 ou XP |
NTFS |
Streams alternativos de dados |
Windows NT, 2000 ou XP |
NTFS |
Segurança de ficheiros |
Windows NT, 2000 ou XP |
NTFS |
Atributos extendidos de ficheiros |
Windows NT, 2000 ou XP |
NTFS ou FAT |
Existem 2 causas para isso. Em primeiro lugar, está a recuperar ficheiros tanto da estrutura de pasta/ficheiro e de ficheiros encontrados como Tipos de Ficheiros Conhecidos (ficheiros encontrados pelas suas assinaturas). Isso pode duplicar o tamanho total dos ficheiros recuperados, uma vez que alguns ficheiros podem ser recuperados duas vezes. Pode seleccionar apenas um método de recuperação (do sistema de ficheiros encontrados ou dos Tipos de Ficheiros Conhecidos), mas isso pode reduzir o número de ficheiros recuperados com sucesso.
Depois, uma vez que o sistema de ficheiros anterior estava corrompido, o R-Studio pode determinar o tamanho de alguns ficheiros de forma errada, muito maiores que o seu verdadeiro tamanho.
O problema é que quando um disco NTFS novo é reformatado pelo Windows XP ou Vista e ligado a um computador com o Windows 7, o Windows 7 extende o ficheiro $MFT silenciosa e automaticamente para o seu tamanho por defeito de 256KB, apagando todos os registos de ficheiros guardados nesse local no ficheiro $MFT do sistema de ficheiros anterior. Uma vez que um registo de ficheiro ocupa 1KB no ficheiro $MFT onde estão os primeiros 27 ficheiros de sistema, isso pode resultar na perda de 229 ficheiros do sistema de ficheiros anterior. Em comparação, o XP cria novos ficheiros $MFT de 32KB, limpando o registo de 5 ficheiros do utilizador, o Vista cria um novo ficheiro $MFT de 65KB, limpando o registo de 37 ficheiros do utilizador.
Esses ficheiros perdidos podem ser recuperados apenas com um scan de Tipos de Ficheiros Conhecidos (por assinatura de ficheiros)
Infelizmente não. Nenhum software de recuperação de dados pode ajudar neste caso.
Não. Terá de encontrar por si a ordem correcta. Para além disso, também tem de especificar o tamanho de bloco e offset correctamente. Como teste, seleccione um ficheiro maior que o tamanho de um bloco RAID e tente a sua pré-visualização. Se a pré-visualização estiver correcta, construiu o seu RAID correctamente.
O tamanho do ficheiro deveria ser maior que o tamanho de bloco x (Número de todos os discos - número de discos de paridade).
Pode ver alguma informação útil em como encontrar os parâmetros RAID no nosso artigo
Encontrar parâmetros RAID
Não se esqueça de criar um objecto "Disco em falta" para substituir a drive estragada. Esse objecto irá dizer ao R-Studio que há 4 drives nesta configuração RAID5, mas que a segunda drive está em falta.
Sim, pode. Pode criar um Virtual RAID de qualquer objecto visível no R-Studio, sejam discos reais ou imagens. No seu caso terá um Virtual RAID de 3 discos reais e uma imagem. Deve abrir o ficheiro de imagem no R-Studio antes de o adicionar ao seu Virtual Array.
O R-Studio poderá ajudar ou não. Não pode correr o R-Studio ou o R-Studio Agent num dispositivo NAS directamente. Tem de ligar os seus discos a um computador convencional com o R-Studio instalado e tentar recuperar os dados dessa forma. Note que a maioria dos dispositivos NAS correm em algumas versões do Linux, FreeBSD ou outros SO do tipo UNIX. Isso significa que utilizam sistemas de ficheiros do tipo UNIX. Nem todos são suportados pelo R-Studio, embora possa utilizar o scan de Tipos de Ficheiros Conhecidos para recuperar os seus ficheiros. Veja R-Studio Ajuda -> Recuperação de dados com o R-Studio -> Recuperação avançada de dados -> Scan de disco -> Tipos de ficheiros conhecidos para obter mais detalhes sobre Tipos de ficheiros conhecidos.
O R-Studio não consegue aceder a todos os dados de que necessita para recuperação numa drive em rede mapeada. Apenas o R-Studio Agent consegue fornecer esses dados.
R-Studio Emergency e R-Studio Agent Emergency são baseados em kernels diferentes para que possam suportar diferentes conjuntos de hardware. Provavelmente terá de utilizar o R-Studio Emergency e os ficheiros recuperados guardados para uma drive em rede.
Sim, pode. Crie um disco de arranque R-Studio Agent Emergency no seu computador Windows, ligue os dois computadores pela rede, inicie o computador Mac com o disco de arranque R-Studio Agent Emergency e recupere ficheiros pela rede.
Pode usar este método para Windows, Mac, UNIX e Linux SO, a correr em Intel e PowerPC.
Existem 2 causas possíveis para isso:
1. Um efeito do chamado ???lazy write???: Quando um ficheiro (principalmente se for pequeno) está a ser guardado o Windows não o escreve no disco imediatamente. Coloca-o na cache de disco da memória do computador para escrevê-lo no disco quando for mais conveniente. Entretanto o ficheiro pode ser acedido pelo sistema e programas através dessa cache. Se apagar o ficheiro antes que seja guardado no disco, o Windows apaga-o da cache do disco, e o ficheiro pode nem sequer ficar escrito no disco. O R-Studio (e qualquer outro software de recuperação de dados) lê os dados directamente do disco, sem passar pela cache de disco, o que pode explicar porque não encontra esse ficheiro. Para além disso, quando um ficheiro já guardado no disco está a ser apagado, a eliminação fica também armazenada na cache de disco não pode ser guardada imediatamente no disco. Neste caso, o R-Studio (e qualquer outro software de recuperação de dados) encontraria o ficheiro no disco como não apagado.
Para evitar esta confusão, o procedimento de teste deve ser da seguinte forma:
1. Crie um ficheiro e guarde-o num disco.
2. Reinicie o sistema. Durante o reinicio, o Windows irá guardar todas as alterações feitas nos ficheiros do disco. Ou pode utilizar um utilitário de flush de cache de disco que guarda as alterações sem precisar de reiniciar o sistema.
3. Apague o ficheiro.:
4. Mais uma vez, reinicie o sistema para gravar a eliminação do ficheiro. Ou faça flush da cache do disco.
5. Recupere o ficheiro com o R-Studio ou R-Undelete.
Se utilizar um disco externo para o teste, pode removê-lo com segurança no ícone Remover Hardware com Segurança em vez de reiniciar o sistema.
2. O registo MFT do ficheiro é escrito por cima (reutilizado) quando outro ficheiro está a ser guardado no disco formatado em NTFS. Isso acontece muito raramente ao criar o ficheiro, guardar e apagar em pouco tempo. Mas as hipóteses são maiores caso o disco esteja quase cheio. Neste caso, o Windows pode precisar do disco e do espaço MFT para os seus ficheiros de serviço, que lêem e escrevem no disco constantemente. Se é este o caso, os dados do ficheiro podem permanecer no disco e podem ser encontrados durante um scan de Tipos de Ficheiros Conhecidos entre outros Ficheiros Extra Encontrados. Note que neste caso os nomes dos ficheiros não podem ser recuperados. O R-Studio utiliza nomes de ficheiros falsos como 12345 e coloca-os num tipo de ficheiro correspondente. Para além disso, se o ficheiro for pequeno (menos de 1KB), o Windows armazena-o dentro do próprio MFT, e se o registo MFT for gravado por cima, o ficheiro não pode ser recuperado de todo.
Não, o R-Mail é um programa de recuperação de email que pode encontrar emails perdidos ou apagados dentro de um ficheiro pst existente. O que precisa é uma ferramenta de recuperação de ficheiros que o possa ajudar a encontrar o ficheiro pst apagado. Por favor utilize o R-Studio Demo e o R-Studio Extended Viewer adicional. Deve tentar encontrar o ficheiro pst apagado e tentar a sua pré-visualização.
Não, o email Yahoo e semelhantes estão localizados em servidores remotos Yahoo EMAIL. Pode tentar encontrar uma página Http com o seu email nas páginas temporárias do IE (ou de outros browsers) e contactar a equipa de suporte técnico da Yahoo.
Sim, pode ajudar no seu caso. É claro que quanto mais tempo passa desde que foram apagados, menores são as hipóteses de os recuperar, mas vale sempre a pena tentar. Tentar recuperá-los é a única forma de obter uma resposta conclusiva. Por favor descarregue o R-Mail demo e experimente. Pode encontrar e pré-visualizar emails encontrados nesta Demo do programa.
Sim, pode. Pode fazê-lo de formas diferentes: ao abrir as mensagens de email uma por uma ou exportá-las e importá-las. Por favor leia a ajuda do R-Mail para obter mais informações sobre estas operações.
Se encontrou o ficheiro de email correcto (dbx ou pst) e fez a Recuperação Base, é tudo o que pode fazer. Verifique novamente qual o ficheiro de email em que está a trabalhar.
Normalmente quando a sua mensagem de email é encontrada e recuperada, o anexo também está bem. Pode tentar repetir a recuperação novamente.
Guarde todas as mensagens (ou apenas as necessárias) numa pasta fazia como ficheiros eml, seleccione todos no Explorador do Windows (Ctrl-A), arraste e largue-os na pasta pretendida da janela do Outlook Express.
Sim, pode ajudar. R-Excel tenta corrigir a sua folha de Excel para que a possa abrir no MS Excel.
Sim, pode ajudar. R-Word tenta corrigir o seu documento Word para que o possa abrir no MS Word.
Por vezes é impossível iniciar um computador com o Windows 8 com o disco de arranque R-Studio Emergency ou R-Studio Emergency Agent. Isto acontece porque qualquer computador deveria utilizar um procedimento conhecido como "Arranque de segurança" para ser compatível com a certificação de hardware da Microsoft no Windows 8. Resumidamente, este processo impede o computador de arrancar em qualquer sistema operativo que não está assinado digitalmente com uma assinatura digital apropriada. O "Arranque seguro" é chamado para prevenir modificações não autorizadas no sector de arranque por parte de bootkits, vírus, trojans e outro software malicioso. Até à data, apenas o Windows 8, Windows Server 2012 e algumas distribuições Linux suportam esta característica. Como efeito secundário, também impede que a maioria dos LiveCDs, discos de recuperação (R-Studio e R-Drive Image incluídos) e outros SO corram.
Como se não bastasse, a outra exigência do Windows 8 de certificação de hardware é possibilitar que o utilizador desactive o procedimento de Arranque seguro. Estas definições podem ser alteradas através do sistema BIOS nas opções de Arranque. Geralmente basta activar o suporte Legacy nessas opções, mas por vezes são necessárias outras acções. Por favor, consulte a documentação do sistema para saber mais sobre como desabilitar/habilitar o Arranque Seguro.
Quando o Arranque Seguro é desactivado, deve ser possível iniciar o computador com o disco de arranque do R-Studio Emergency ou R-Studio Emergency Agent.
Tenha em atenção que deve activar esse recurso novamente após utilizar os discos de arranque porque o Windows 8 ou o Server 2012 podem não iniciar correctamente sem o recurso de Arranque seguro habilitado.